Serena
Por Erica Gil Serenamente Cruzo com o teu olhar O coração tentou falhar O amor ressuscitou na poesia … Improviso meus dias.
Por Erica Gil Serenamente Cruzo com o teu olhar O coração tentou falhar O amor ressuscitou na poesia … Improviso meus dias.
No remanso da tarde A melancolia invade Livros Saudade. Por Erica Gil
A ferida sangrando Ego golpeado Palavras renomeadas Seu olhar sem brilho Sorriso sem sal Companhia comprometida com a solidão Felicidade em vão Mundo construído com filtros Você sem chão Na bula do remédio os excessos. Por Erica Gil
Segunda Nos sentidos Os meus e os teus Inspira o recomeço Amargo … apenas o café. Por Erica Gil
Na repetição das palavras Nada romântico … A intimidade Poeta, poesia e papel.
Inventou as cores da minha loucura Criou trilha sonora para o meu coração Mas julgou as minhas ironias Tentou me colocar na redoma de vidro E regular os sentidos No susto Movimentei os passos Escrevo no silêncio do olhar Não demoro na ingenuidade Meu tempo é precioso É perigoso viver No amanhecer. Por Erica Gil
A poesia está guardada A palavra tímida Explora o rabisco passado Os livros empoeirados Atravessa o silêncio Contempla o horizonte E quando tudo se torna inquietação Ela ressurge. Por Erica Gil
Calar os pensamentos A noite é melódica A lua inspira esperança Construo versos Na saudade que encanta. Por Erica Gil
O sol que brilha A tua imagem no meu olhar Fiquei até te encontrar Não consigo tocar Apenas sentir Você No amanhecer e na poesia. Por Erica Gil
Encontra-me Nos suspiros E arrepios A saudade não me cabe Deixa-me no sufoco E no papel … Ser poesia. Por Erica Gil